Crédito fácil: vida difícil!
O ponto de partida foi esta frase:
«Os portugueses renderam-se ao crédito fácil, solicitado de forma anónima e sem justificações sobre a sua vida particular. »
Eis algumas opiniões:
Hoje em dia, muitas pessoas caem na asneira de pedir créditos, sem saberem se tem capacidade para depois pagar as prestações. Uma doença, um divórcio ou o desemprego mudam a situação económica de um dia para o outro. Importa salientar que as pessoas antes de negociarem algum crédito devem avaliar bem a situação de forma a saber se são capazes de o pagar. È importante frisar que os juros são altos.Há várias pessoas que estão bem na vida, mas que começam a querer viver ainda com mais luxos, e por isso endividam-se. Neste caso, o crédito não serve para ajudar, mas sim para manter as “aparências”.
Tiago Oliveira
Nos dias de hoje, fala-se muito em crédito fácil. O crédito fácil (telefónico) é uma forma de a sociedade aderir de forma “anónima” ao crédito, sem ter que dar grandes explicações da sua vida pessoal.Por vezes, as pessoas passam por momentos de aflição e têm vergonha de pedir à família, nestas ocasiões o crédito telefónico parece uma boa saída.Com a ilusão dos créditos, por vezes, as pessoas gastam mais do que aquilo que têm, ficando endividadas.
Em minha opinião, o crédito fácil não é solução, pois temos de analisar bem as nossas hipóteses de pagamento, pois nada nos é dado de graça. Os juros não são nada baixos…Há pessoas que usam o crédito para tudo: férias, roupa, jóias, tecnologia. Quem não tem dinheiro, não tem vícios. Antes de se pedir um crédito, deve analisar-se bem a situação e fazer um projecto de vida, caso contrário ficamos sobre-endividados.
Bruna Fátima
Soraia
O consumo exagerado é uma ilusão, pois leva as pessoas a recorreram a créditos que depois não conseguem cumprir. O crédito só é bom, se as pessoas souberam calcular o que podem, ou não gastar. Há quem fique de tal forma “atulhado” em créditos que desiste de viver.
Com os cartões de crédito as pessoas nem sabem o que gastam e fazem despesas que são desnecessárias. Com o crédito vão de férias, compram produtos de luxo e depois acabam por viver de aparências.
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